sábado, 12 de maio de 2007

Laboratório de Informática da Escola

domingo, 22 de abril de 2007

Inclusão Digital beneficia funcionários, professores e a comunidade

95 professores da rede municipal de ensino participam até o dia 11 de maio do curso de informática na educação. A capacitação faz parte do programa de Inclusão Digital, criado em 2006 pela Prefeitura de Boa Vista como recurso pedagógico para melhorar a qualidade de ensino em 20 escolas municipais de ensino fundamental.Durante o curso, que tem 80 horas/aula, os professores aprendem a utilizar ferramentas e softwares educativos para atrair o aluno e complementar o conteúdo aplicado em sala de aula. Atualmente, 12 escolas já estão com os laboratórios montados e conectados à internet. Outras oito escolas estão com a implantação em fase de conclusão. Ainda este mês, outros 200 professores concluirão a capacitação.
“Boa Vista foi destaque durante um encontro de software livre realizado este mês em Porto Alegre. Somos a única instituição pública da região Norte que utiliza o software livre para a alfabetização de alunos”, afirmou a coordenadora do Programa Municipal de Informática na Educação, Maristela Araújo Costa.
A Prefeitura também está capacitando 36 funcionários da Secretaria Municipal de Educação. O curso de Informática Básica tem 30 horas/aula e é realizado de segunda à sexta, das 11h às 13h30 e das 16h às 18h. “Além de atualizar os funcionários sobre software livre, estamos oferecendo noções para servidores que nunca tiveram acesso á informática”, explicou Maristela. As aulas terminam dia 30 de abril.
Escola Aberta – A comunidade também é beneficiada por meio do Programa Escola Aberta. Nas escolas Martinha Thury e Nova Canaã as aulas já começaram e estão beneficiando 40 moradores do bairro que nunca tiveram contato com o computador. O curso acontece todos os sábados e contam com 30 horas/aula.
Em 2006, a Prefeitura capacitou 1.294 pessoas com aulas gratuitas de informática. Com a Escola Aberta e Escola Comunitária foram beneficiadas 697 pessoas da comunidade. 435 alunos, 120 professores e 42 secretários de escolas também foram capacitados.
Nenna Tyeko - PMBV / ASCS
Alunos da 4ª série participam de palestra sobre meio ambiente e aquecimento global na Escola Martinha Thury Vieira

CRESCER É...
Ser cada dia um pouco mais nós mesmos. ...
Dar espontaneamente sem cobrar inconscientemente. ...
Aprender a ser feliz de dentro para fora. ...
Buscar no próximo um meio de nos prolongarmos. ...
Sentir a vida na natureza. ...
Entender a morte como natural da vida. ...
Conseguir a calma na hora do caos. ...
Ter sempre uma arma para lutar e uma razão para ir em frente. ...
Saber a hora exata de parar e buscar um algo novo. ...
Não devanear sobre o passado, mas trabalhar em cima dele para o futuro. ...
Reconhecer nossos erros e valorizar nossas virtudes. ...
Conseguir a liberdade com equilíbrio para não sermos libertinos. ...
Exigir dos outros, apenas o que nós damos a eles. ...
Realizar sempre algo edificante. ...
Ser responsável por nossos atos e por suas conseqüências. ...
Entender que temos o espaço de uma vida inteira para crescer. ...
Nos amarmos para que possamos amar os outros como nós mesmos. ...
Assumir que nunca seremos grandes,
Mas que o importante é estar sempre em crescimento.
A professora de Teddy

Relata a Sra. Thompson, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da 5a. série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual.No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teddy. A professora havia observado que ele NÃO se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal.Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano. A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy por último.Mas quando a leu foi grande a sua surpresa. A professora do 1o. ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte: Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.A professora do 2o. ano escreveu: Teddy é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.Da professora do 3o. ano constava a anotação seguinte: A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai NÃO tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.A professora do 4o. ano escreveu: Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de Natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado.Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquele dia Teddy ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Lembrou-se ainda, que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe.Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy.Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe. Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr.Theodore Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy.Um dia a Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai. Ela aceitou o convite e o dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido: - Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho: - Você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci.Aí está Amigos o valor da ATENÇÃO... o quanto é importante darmos um pouco mais de atenção as pessoas a quem amamos ou que se encontram do nosso lado, sem no entanto, esquecer do outro... A atenção, carinho e cuidado devem ser somados e nunca dividido. É preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma da pessoa.
Autor Desconhecido

CORAL RAIO DE LUZ APRESENTA-SE NA ESCOLA MARIA GONÇALVES

sábado, 21 de abril de 2007


OFICINA PEDAGÓGICA E CULTURAL 2006
A DIFERENÇA
Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se: – Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro. Indaga o médico: – Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça? A mulher, já esperançosa, respondeu: – Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda. O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher: – Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora. A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer: – Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco. A mulher apavorou-se: – Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!! O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é exatamente o mesmo e o pecado, diante de Deus, exatamente o mesmo.